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Sergs dá início a processo eleitoral 2019

12/07/2019

Nos dias 23, 24 e 25 de julho de 2019 ocorrerão, em todo o estado do Rio Grande do Sul, as eleições diretas, livres e democráticas

Escrito por: Sergs

 

Colega Enfermeiro(a),
 

O SERGS está em processo de eleição da nova diretoria e conselho fiscal para a gestão 2019/2022. Nos dias 23, 24 e 25 de julho de 2019 ocorrerão, em todo o estado do Rio Grande do Sul, nossas eleições diretas, livres e democráticas.

 

Houve inscrição e homologação de apenas uma chapa para participar do pleito, conforme já informado por edital.

 

A participação de todos o(a)s sócio(a)s em condições de voto, é fundamental para garantirmos representatividade e quórum. Nosso Estatuto considera sócio apto a votar aqueles que pagaram suas anuidades do ano de 2019 até o prazo de 08/Maio/2019.

 

Os colegas que residem no interior do Estado já devem ter recebido, pelo correio, a cédula de votação junto com instruções para votar por correspondência. Estes materiais foram enviados pelo Sergs em 18/06/2019, sendo que pedimos aos colegas que Votem o mais breve possível, sugerimos que a postagem do mesmo seja feita até 05/07/2019, assim temos certeza de que seu voto será computado para o pleito.

 

Mesmo àqueles que moram fora de POA (e por isso recebem material para o voto por correspondência), nos dias da eleição podem VOTAR EM SEPARADO na sede do Sindicato ou nas urnas fixas espalhadas nos hospitais de Porto Alegre. A votação ocorrerá das 10h às 20h e será obrigatória a apresentação de um documento de identificação com foto para validação e contagem do voto de nosso(a) associado(a).

 

URNAS FIXAS


Hospital de Clínicas (Saguão do térreo, ao lado da capela) - Rua Ramiro Barcelos, 2350;
Hospital Nossa Senhora da Conceição (Saguão do bolo I, térreo ao lado dos elevadores gêmeos) - Av. Francisco Trein, 596;
Hospital Cristo Redentor (na saída do refeitório) - Rua Domingos Rubbo, 20;
Hospital Fêmina (Em frente aos elevadores no térreo, próximo ao refeitório) - R. Mostardeiro, 17;
Sede do Sindicato dos Enfermeiros do RS – Tv Francisco Leonardo Truda, 40/51.

 

Enfermeiro(a)s que residem em Caxias do Sul deverão efetuar seu voto por correspondência, visto que por definição de assembleia não haverá urna fixa em nossa subsede.

 

VOTAR, MAIS QUE UMA OBRIGAÇÃO É UM DIREITO.

 

Chapa 1 “Resistência”
Presidente: Claudia Ribeiro da Cunha Franco – Pref Eldorado do Sul
Vice-Presidente: Ismael Miranda da Rosa – FHGV/Sapucaia do Sul – H São Camilo /Esteio
Secretaria Geral: Denize Gabriela Teixeira da Cruz – HBSC Farroupilha
Tesouraria: Cristina Irene Kienzle – H N Sra Conceição/GHC POA
Suplente: Vera Lucia Martini Garcia – HSL PUC
Dir Comunicação: Silvia A Medeiros da Silva – H Fêmina/GHC
Suplente: Carolina Baltar Day – H Fêmina/GHC e Escola PUC
Dir Cultura e Lazer: Daniela Moreira da Silva – H N Sra Conceição/GHC e SES/RS
Dir Patrimônio: Antônia da Silva - Aposentada
Dir Relações com Movimentos Sociais: Junara Nascentes Ferreira – H Fêmina/GHC
Dir Saúde do Trabalhador: Inara Beatriz Amaral Ruas - Pref Mun Eldorado do Sul
Suplente: Thaise Quartiero Trajano Wondracek – H Cristo Redentor/GHC
Dir Interiorização: Erika Paula Pereira Oss – AFPS – Farroupilha
Suplente: Adriane Callegari Lume – Prefeitura Mun de Farroupilha
Dir Formação Política e Pesquisa: Claudia Carina Conceição dos Santos – HCPA/POA
Suplente: Michelle Roesler Gonçalves – H São Camilo/ Esteio
Dir Assuntos Jurídicos: Vanessa Coletti Araújo - HBSC Farroupilha
Suplente: Claudia da Silva – HC São Leopoldo
Dir Assuntos de Gênero, raça e Diversidade Sexual: Mª Lucia Pereira de Oliveira – HCPA POA
Suplente: Marcia da Silva Galarça – SMS Erechim


Conselho Fiscal:
Titulares:
1. Rafael Cerva Mello – HNSC/GHC
2. Gabriela F Nespolo Casenote – HCC/GHC
3. Patricia Hoffmann Carvalho - Aposentada

 


Suplentes:
1. Claudia D da Silva Stein – HNSC/UPA - GHC
2. Carlos Fussiger Luz – IMESF/POA
3. Salete de Jesus Souza Rizzatti – HUSM Sta Maria

 

Programa da Chapa Resistência

 

O nosso Sindicato dos Enfermeiros do Rio Grande do Sul (SERGS) teve início a partir da Associação Profissional dos Enfermeiros do Rio Grande do Sul que foi fundada em 1972, época em que o Brasil se encontrava na ditadura militar. O sindicato como conhecemos hoje foi criado somente em 1976 após ser outorgada a carta sindical. Ao longo deste processo que começou durante a ditadura e passou por momentos de intensa movimentação social, o sindicato esteve sempre ao lado da enfermagem, uma luta pautada pelos valores democráticos e de conquistas e defesa dos direitos trabalhistas. Se fez presente na redemocratização do país, na luta das ¨Diretas Já”, na criação do Sistema Único de Saúde, na 8ª Conferência Nacional de Saúde, na defesa de uma Constituição cidadã, onde a saúde deve ser concebida como um direito do cidadão e um dever do estado.

 

Nos últimos anos mantendo a mesma linha de atuação o SERGS se coloca contrário a EC-95, que congelou gastos em saúde por 20 anos, a reforma trabalhista, que deixa o trabalhador a mercê do mercado e solitário nas negociações com o patrão. A luta mais atual é contra esta proposta de reforma da previdência, que gera insegurança aos trabalhadores e trabalhadoras, se encaminhando para um sistema de capitalização individual, pondo fim gradual ao regime de repartição vigente e aumentando o tempo de contribuição, sendo que nesta proposta as mulheres são ainda mais prejudicadas. Este modelo foi adotado em poucos países e não obteve sucesso.

 

Nas lutas específicas da categoria podemos elencar a jornada de 30 horas, a regulamentação do piso salarial para a enfermagem, a aposentadoria especial e a luta conjunta com outros profissionais da saúde contra o ato médico que limita a atuação da enfermeira. Podemos destacar o caso das enfermeiras obstétricas assistindo partos, direito questionado por entidades médicas. Ou as enfermeiras da atenção básica realizando prescrições conforme os protocolos estabelecidos, também tendo o direito ao seu trabalho questionado pelas entidades médicas. Situações estas onde o SERGS esteve presente defendo a enfermagem e seus direitos.


Podemos ainda ressaltar que a enfermagem teve uma mudança no percentual de profissionais homens na última década, porém ainda há predomínio de mulheres exercendo a profissão, assim os aspectos específicos relacionados ao gênero feminino foram e precisam continuar sendo considerados nas nossas discussões e pautas reivindicatórias.

 

Em reconhecimento a esta história de luta pelos direitos da categoria não podemos esmorecer, e neste momento tão difícil para as trabalhadoras e trabalhadores precisamos de união como categoria profissional. Um sindicato vivo, representativo e combativo é crucial para a manutenção da defesa da enfermagem. A chapa RESISTÊNCIA se apresenta com coragem e disposição para continuar esta luta.


Propostas da Chapa Resistência

 

  • Manter as lutas históricas da enfermagem como a jornada de 30 horas e o piso nacional regulamentado, defender um dimensionamento de pessoal adequado para a execução segura e de qualidade da assistência de enfermagem, a lei do descanso, a manutenção da aposentadoria especial e a contrariedade em relação ao EAD da enfermagem. Que essas pautas saiam do papel e sejam votadas pelo congresso nacional.

 

  • Persistir na árdua luta para manter e sempre melhorar os acordos coletivos de trabalho.

 

  • Lutar por um SUS humanizado preconizando os seus princípios de universalidade, equidade, integralidade e a garantia do controle social.

 

  • Lutar em conjunto com outras categorias por um financiamento adequado ao SUS. Além de todo o controle relativo a saúde, participação na produção de produtos e cuidados à saúde, elaboração e execução de políticas públicas e vigilância sanitária, O SUS é o maior empregador de profissionais da enfermagem. Somos contrários a privatização do SUS.

 

  • Lutar contra este projeto de reforma da previdência, pois neste modelo a enfermagem não terá mais aposentadoria especial e nem mesmo aposentadoria após 30 anos de contribuição.

 

  • Representar a enfermagem nas diversas regiões do estado, considerando suas particularidades e fortalecendo a unidade da categoria profissional.

 

  • Promover ações de formação e fóruns de discussões a fim de esclarecer e fortalecer nossa categoria e reforçar a importância de estarmos representados.

 

  • Lutar pelas demandas da nossa categoria relativa a segurança física no ambiente de trabalho e a saúde mental.

 

  • Defender a categoria de assédio no ambiente de trabalho. Apoiar ações de esclarecimento sobre assédio e condutas pertinentes neste caso.

 

  • Apoiar ações referentes aos direitos reprodutivos femininos, a licença gestante, a licença paternidade, o respeito a opção sexual dos indivíduos.

 

  • Apoiar ações contra qualquer tipo de preconceito e se posicionar contrário a posturas e condutas preconceituosas nos ambientes de trabalho.

 

  • Lutar contra a violência contra a mulher. Apoiar ações contra a cultura machista considerando que nossa categoria é formada majoritariamente por mulheres que estão expostas tanto no ambiente de trabalho como ambiente doméstico à situações onde podem sofrer agravos relacionados ao gênero.

 

  • Apoiar ações contra o racismo.

 


 

Votar, mais que um dever, é um direito seu. Exerça-o.


 

Comissão Eleitoral 2019
Rosangela Gomes Schneider - Marta Helena B Fert - Maria Rejane Seibel


 

 

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