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CNTSS/CUT mobiliza mulheres da Seguridade Social para Marcha das Margaridas

09/08/2019

Marcha, que acontece nos dias 13 e 14 de agosto, em Brasília, tem como tema “Margaridas na luta por um Brasil com Soberania Popular, Democracia, Justiça, Igualdade e Livre de Violência”

Escrito por: Assessoria de Imprensa da CNTSS/CUT

 

 

A CNTSS/CUT – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social mobiliza suas lideranças e trabalhadoras da base para participarem nos dias 13 e 14 de agosto, em Brasília, da 6ª Edição da Marcha das Margaridas. Criada em 2000, e com edições a cada quatro anos, a Marcha reúne mulheres do campo, das cidades, das águas, dos cerrados e das florestas vindas de todo o país para uma agenda de atividades na Capital Federal com a finalidade dialogar com a sociedade e o parlamento sobre suas bandeiras de lutas de combate à violência contra mulher, pelas preservações de direitos e de políticas públicas, por democracia, soberania popular, justiça social, cidadania, entre outras.

 

Entidades filiadas a CNTSS/CUT estão organizando caravanas específicas com mulheres da Seguridade Social e incentivando a integração em caravanas mistas com outras entidades. Assim como se deu nas edições anteriores, é esperado um número bem expressivo de participantes oriundas da base da Confederação. A Marcha deste ano tem como lema principal “Margaridas na luta por um Brasil com Soberania Popular, Democracia, Justiça, Igualdade e Livre de Violência”. Em sintonia com a realidade atual por qual passo o país, com a chegada ao governo federal do projeto de extrema-direita capitaneado por Bolsonaro, a Marcha tem um significado ainda mais importante este ano no seu papel de denunciar e cobrar das autoridades o respeito às pautas ligadas a direitos e cidadania e denunciar para toda a sociedade as atrocidades que estão sendo feitas contra a classe trabalhadora e os direitos cidadãos.

 

As entidades organizadoras prepararam material com temas específicos para discussões antecipadas em todos os Estados. São eles: por democracia com igualdade e fortalecimento da participação política das mulheres; pela autodeterminação dos povos, com soberania alimentar e energética; pela proteção e conservação da sociobiodiversidade e acesso aos bens comuns; por autonomia econômica, trabalho e renda; por terra, água e agroeocologia; por uma vida livre de todas as formas de violência, sem racismo e sem sexismo; pela autonomia e liberdade das mulheres sobre o seu corpo e sua sexualidade; e por uma educação não sexista e antirracista e pelo direito à educação do campo.

 

Além destes, dois outros temas intimamente ligados as ações realizadas permanentemente pela CNTSS/CUT em defesa da Seguridade Social foram destaque: por saúde pública e em defesa do SUS e por Previdência e Assistência Social Pública, universal e solidária. A Seguridade Social, representada pelas áreas da Saúde, Previdência Social e Assistência Social, tem sido alvo dos ataques mais intensos desde que Temer chegou ao poder, em 2016, e agora com Bolsonaro. São áreas cujas as políticas públicas são de imensa importância e o seu desmonte atinge principalmente os direitos das mulheres, como exemplo a questão da Reforma da Previdência proposta pela equipe econômica de Bolsonaro.

 

Em artigo divulgado recentemente sobre a Marcha, a secretária de Mulheres da CNTSS/CUT, Maria de Fátima Veloso Cunha, destacou que as mulheres irão aos milhares a Brasília com a mesma força, determinação, irreverência e alegria que sempre as motivaram nas outras edições. Destacou também que “as defesas das políticas do SUS, da Previdência Social e da Assistência Social, dos seus trabalhadores e trabalhadoras e dos usuários contra os desmontes propostos por Temer e Bolsonaro são pautas prioritárias da Confederação. Dialogar sobre temáticas desta natureza nos momentos que precederam à Marcha foi, sem dúvida, uma experiência muito gratificante. Esta mesma disposição acontece com referência à tarefa de mobilizar a participação das mulheres na agenda de Brasília”.

 

A Marcha é resultado da integração de várias entidades. São elas: CONTAG - Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares, CUT - Central Única dos Trabalhadores, CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, COPROFAM - Confederação de Organizações de Produtores Familiares Camponeses e Indígenas do Mercosul Ampliado, CONTAR – Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras Assalariados e Assalariadas Rurais, UNICAFES - União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária, MMM - Marcha Mundial das Mulheres, AMB - Articulação de Mulheres Brasileiras, UBM - União Brasileira de Mulheres, MMTR-NE - Movimento da Mulher Trabalhadora Rural do Nordeste, MIQCB - Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu, Conselho Nacional das Populações Extrativistas, MAMA - Movimento Articulado das Mulheres da Amazônia, GT Mulheres da Articulação Nacional de Agroecologia, CONFREM Brasil  - Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas Costeiros e Marinhos, CONAQ - Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas e MMC - Movimento de Mulheres Camponesas.  

 

 

José Carlos Araújo

Assessoria de Imprensa da CNTSS/CUT

 

 

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