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Sindsaúde ABC e trabalhadores na luta pelo pagamento do tíquete-refeição na jornada de 30 horas semanais

03/07/2013

Direito foi retirado em janeiro deste ano e, desde então, funcionários e diretores sindicais têm se mobilizado para tentar reverter situação

Escrito por: Sindsaúde ABC

 

O Sindsaúde ABC e os trabalhadores da Central de Convênios (São Bernardo) estão juntos na reivindicação pelo retorno do tíquete-refeição aos funcionários que cumprem jornada de seis horas diárias. O benefício, que era pago normalmente até dezembro do ano passado, foi retirado pela Administração no início de 2013, e vários encontros já ocorreram para tentar reverter a situação.

 

Uma comissão de trabalhadores também foi instituída para, ao lado dos diretores sindicais, buscar uma solução junto à secretaria de Saúde do município. Até agora, porém, não houve avanço.

 

Embora a assessora do secretário tivesse assegurado ao Sindicato que o benefício voltaria a ser pago em abril passado, isso não ocorreu. Pior ainda, o próprio secretário afirmou que o tíquete-refeição não será concedido aos que cumprem jornada de seis horas.

 

“No entanto, os médicos trabalham menos do que isso e continuam a receber o benefício normalmente”, enfatiza uma funcionária da Central de Convênio que integra a comissão. Ela afirma que não há qualquer exclusão na convenção coletiva da categoria relativa aos que trabalham seis horas/dia. “O direito é garantido a todos, sem distinção”, aponta, lembrando que os assistentes sociais, por exemplo, tiveram sua jornada reduzida em 2010 e até dezembro passado recebiam normalmente o tíquete-refeição.

 

Outra integrante da comissão e trabalhadora na Central de Convênios salienta a importância da mobilização e do diálogo. “Nós somos muitas e podemos mostrar nossa organização. Não queremos que os médicos deixem de receber; queremos que todas as categorias atingidas possam continuar a contar com o tíquete”, afirma.

 

Para ela, que atua como terapeuta ocupacional, é necessário buscar alternativas de negociação. Entre estas alternativas, explica, poderiam estar, por exemplo, um aumento no valor do vale-alimentação ou o pagamento proporcional do tíquete. “O que não pode ocorrer é simplesmente o direito ser retirado sem qualquer consideração”, destaca.

 

“Já tivemos vários encontros e vamos levar a reivindicação adiante, até que uma alternativa viável para os trabalhadores seja encontrada”, garante a diretora sindical Lucimar Moda. O problema envolve cerca de uma centena de trabalhadores, em categorias como a dos fonoaudiólogos, fisioterapeutas, assistentes sociais, psicólogos e telefonistas, entre outras funções.

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