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CNTSS/CUT está entre as entidades nacionais presentes no relançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social

21/03/2019

O ato, que aconteceu na quarta-feira, 20, em Brasília, reuniu parlamentares e lideranças de todo país; Confederação reafirma seu compromisso de luta contra a Reforma da Previdência

Escrito por: Assessoria de Imprensa da CNTSS/CUT

 

 

O Auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, em Brasília, teve seu espaço totalmente tomado na quarta-feira, 20/03, quando centenas de pessoas participaram do relançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social, que reúne parlamentares da Câmara e do Senado de diversos partidos e mais de uma centena de entidades de classes. Os parlamentares, assim como as lideranças sociais e sindicais presentes ao evento, são contrários à proposta de Reforma da Previdência apresentada pelo governo de extrema direita de Jair Bolsonaro e de seu ministro da Econômica, Paulo Guedes, que retira direitos, destrói o sistema de aposentadoria pública e compromete as políticas de Previdência Social.

 

A CNTSS/CUT – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social participou das discussões preparatórias para a organização do evento e também foi representado no relançamento por sua secretária de Comunicação, Terezinha de Jesus Aguiar, além de contar com a participação de outras lideranças de seus sindicatos e federações filiados. A entidade tem em sua história de lutas a defesa incondicional dos trabalhadores e das políticas da Seguridade Social, que representa os setores da Saúde, Previdência e Assistência Social. A luta contra a PEC 06/2019, da Reforma da Previdência, está entre as prioridades da Confederação que vem denunciado para sua base e a sociedade a armadilha contida na proposta de Bolsonaro, qual seja, um atalho para destruição da aposentadoria pública visando a entrega do sistema para o capital privado.

 

 

O ato desta quarta-feira, em Brasília, teve sua importância não só pela expressiva representatividade parlamentar e dos movimentos e entidades sociais que consolidam assim um forte grupo de resistência, mas também porque realimenta uma luta que já existe praticamente desde a Constituição de 1988 em defesa da Previdência Social. São 32 anos de resistência na defesa da Previdência e do sistema de Seguridade Social. Sua atuação foi importante para evitar, à época, que a proposta do então presidente Michel Temer pudesse ser aprovada. O retorno da Frente conta com a coordenação do senador Paulo Paim (PT) e o deputado André Figueiredo (PDT). Este último reiterou a informação que seu partido está fechado contra a Reforma.

 

A iniciativa não é só lutar para barrar PEC de Bolsonaro, mas também para que o tema seja debatido a partir de uma proposta alternativa. A iniciativa do governo baseia-se no aumento da dificuldade de acesso, na redução dos benefícios e na perspectiva de capitalização do sistema, além de ter ficado clara a diferença entre as propostas apresentadas sobre o regime dos militares e o dos demais trabalhadores. A programação de relançamento também previu a realização do “Seminário: PEC 6/19: o desmonte da Previdência Social pública e solidária”. Um debate esclarecedor visando denunciar a intenção do governo de eliminar o atual sistema de repartição de financiamento da Previdência.

 

Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência

 

A semana ainda reserva uma outra importante manifestação de resistência. Desta vez a mobilização atingirá todo o país, suas capitais e principais cidades. Trata-se do grande Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência que acontece na sexta-feira, 22 de março, comandada pela CUT – Central Única dos Trabalhadores, demais Centrais Sindicais e movimentos sociais. Um levantamento preliminar realizado pela CUT registrou atos e mobilizações em Defesa da Previdência previstos para acontecer em 116 cidades. Do total, 26 serão em capitais, um é Brasília e 89 em cidades das regiões metropolitanas ou no interior dos estados. É um esquenta para a greve geral que os trabalhadores vão fazer se Bolsonaro insistir em aprovar essa reforma perversa.

 

 

 

 

 

 

José Carlos Araújo

Assessoria de Imprensa da CNTSS/CUT

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